O livro de Gustavo Soranz Gonçalves recebeu em 2012 o prêmio Cosme Alves Neto, do concurso “Prêmios Literários Cidade de Manaus” na categoria de melhor ensaio sobre cinema.
A obra se divide em cinco capítulos, sua primeira parte apresenta o pensamento social sobre a Amazônia, buscando através da história a construção das ideias formadas a respeito da região. O segundo capítulo desenvolve a ideia de Amazônia no cinema internacional, nele é possível compreender que o cinema foi – e continua sendo – um dos veículos mais importantes da consolidação das imagens estereotípicas sobre a Amazônia, que sempre foram pautadas no embate entre o real e o imaginário, imortalizando a região nesse conjunto de ideias que reforçam o discurso do exótico.